Segundo o Ministério da Agricultura, testes
apontaram que morte de fêmea bovina no Paraná em 2010 não foi causada
pela enfermidade
A Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) manteve nesta sexta, dia 7, o status do Brasil como país de risco insignificante deEncefalopatia Espongiforme Bovina (EEB), popularmente conhecida como doença da vaca louca. O Ministério da Agricultura divulgou ter recebido na quinta, dia 6, a confirmação da existência de marcação priônica (proteína modificada) em amostra de célula de uma fêmea bovina morta em 2010 no Paraná, mas trata-se de um antigo caso não clássico da doença, uma vez que verificações feitas apontam que o animal não morreu desta enfermidade.
De acordo com o Ministério, o resultado apresentado pelo Animal Health and Veterinary Laboratories Agency, localizado em Weybridge, na Inglaterra, reforça a certeza de que o animal não morreu da referida enfermidade. O que foi detectado é que o animal possuía o agente causador da EEB (príon), porém, não manifestou a doença e nem morreu por esta causa.
As investigações epidemiológicas não demonstraram qualquer compatibilidade com um caso clássico da doença, uma vez que o bovino de idade avançada (13 anos) morreu em menos de 24 horas e de forma aguda. Além disso, tratava-se de um animal criado exclusivamente a pasto.
O conjunto de sintomas contraria aqueles da EEB Clássica, caracterizada por apresentar quadros clínicos de até meses, e ocorrendo principalmente em bovinos de até sete anos de idade que consumiram rações contendo farinhas de carne contaminadas com o príon.
Segundo o secretário de Defesa Agropecuária do Ministério, Ênio Marques, o Brasil seguiu todos os procedimentos de diagnóstico laboratorial e de investigações epidemiológicas complementares estabelecidos para o caso, tanto aqueles de nível nacional, quanto às diretrizes internacionais definidas pela OIE.
A qualidade do sistema de prevenção da EEB do Brasil é reconhecida internacionalmente pela OIE, que em 2012 incluiu o país na relação de países com “risco insignificante para a EEB”, a melhor categoria mundial possível para essa doença.
A Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) manteve nesta sexta, dia 7, o status do Brasil como país de risco insignificante deEncefalopatia Espongiforme Bovina (EEB), popularmente conhecida como doença da vaca louca. O Ministério da Agricultura divulgou ter recebido na quinta, dia 6, a confirmação da existência de marcação priônica (proteína modificada) em amostra de célula de uma fêmea bovina morta em 2010 no Paraná, mas trata-se de um antigo caso não clássico da doença, uma vez que verificações feitas apontam que o animal não morreu desta enfermidade.
De acordo com o Ministério, o resultado apresentado pelo Animal Health and Veterinary Laboratories Agency, localizado em Weybridge, na Inglaterra, reforça a certeza de que o animal não morreu da referida enfermidade. O que foi detectado é que o animal possuía o agente causador da EEB (príon), porém, não manifestou a doença e nem morreu por esta causa.
As investigações epidemiológicas não demonstraram qualquer compatibilidade com um caso clássico da doença, uma vez que o bovino de idade avançada (13 anos) morreu em menos de 24 horas e de forma aguda. Além disso, tratava-se de um animal criado exclusivamente a pasto.
O conjunto de sintomas contraria aqueles da EEB Clássica, caracterizada por apresentar quadros clínicos de até meses, e ocorrendo principalmente em bovinos de até sete anos de idade que consumiram rações contendo farinhas de carne contaminadas com o príon.
Segundo o secretário de Defesa Agropecuária do Ministério, Ênio Marques, o Brasil seguiu todos os procedimentos de diagnóstico laboratorial e de investigações epidemiológicas complementares estabelecidos para o caso, tanto aqueles de nível nacional, quanto às diretrizes internacionais definidas pela OIE.
A qualidade do sistema de prevenção da EEB do Brasil é reconhecida internacionalmente pela OIE, que em 2012 incluiu o país na relação de países com “risco insignificante para a EEB”, a melhor categoria mundial possível para essa doença.
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