O Teatro de Arena vai ser palco de um grande baile marcado pela diversidade de ritmos. Trata-se do Bailaço, projeto da Fundação Espaço Cultural da Paraíba realizado com o apoio do Fórum de Dança, que traz a arte em coreografias e passos, bem como a manifestação corporal provocada pela dança.
O evento será realizado, no dia 25 de julho, às 19h, no Teatro de Arena do Espaço Cultural. A entrada é gratuita. Confira o evento:http://on.fb.me/1LhVjuP
O baile começa com a apresentação de grupos de dança da região também praticantes de variados estilos. Entre os convidados da segunda edição estão os bailarinos Ivan Júnior, Camila Belarmino, Jéssika Andrade (BgirlPekena), o grupo True Kingz. Também participam com experimentos solos o B-Boy Cottonete e B-Boy Bob, integrantes do Coletivo Tribo Éthnos, do qual faz parte também o Host do evento, Vant Vaz. O espaço é aberto aos bailarinos profissionais e amadores para liberarem a criatividade ao som do DJ Santtus, com uma trilha sonora que garante todos os ritmos na pista.
Fundação Espaço Cultural da Paraíba - Funesc
Rua Abdias Gomes de Almeida, 800 - Tambauzinho, João Pessoa - PB.
Desde segunda-feira passada, dia 13 de julho, a Agência Nacional de Águas (ANA) está com inscrições abertas para preenchimento de sete mil vagas em cursos gratuitos, na modalidade ensino à distância (EaD). As inscrições seguem até dia 21 de julho.
Os cursos oferecidos são:
– água e floresta: uso sustentável da Caatinga;
– Codificação de Bacias pelo Método Otto Pfafstetter;
– Comitê de Bacia: O que É e o que Faz?;
– Comitê de Bacia: Práticas e Procedimentos;
– Estruturação da Gestão Ambiental Municipal;
– Gestão Integrada de Recursos Hídricos no Nordeste;
– Lei das Águas;
– Monitoramento da Qualidade da Água de Rios e Reservatórios.
Guarabiraé ummunicípiodoestadodaParaíba,
noBrasil,
sendo uma das cidades mais populosas do mesmo. Está situado a 98 quilômetros da capital do
estado João Pessoa;
a 100 quilômetros deCampina
Grande, que é a mais populosa cidade do interior paraibano; a 198
quilômetros deNatal, a capital doRio Grande do Norte; e a menos de 250
quilômetros doRecife,
a capital dePernambuco.
Com uma área
territorial de 166 km², e uma população de 57 780 de acordo com o IBGE, é chamada
de "Rainha do Brejo" pelo fato de ser a principal cidade-polo de uma
região que se caracteriza pela regularidade de chuvas. Geograficamente, não
está inserida naMicrorregião do Brejo Paraibanopor ter uma região própria que leva o
seu nome, ou seja, aMicrorregião de Guarabira, mas torna-se
uma importante referência política e econômica na região do Brejo. Assim como a
cidade deSapé,
que, próxima a Guarabira, faz parte oficialmente daMesorregião da Mata Paraibana, mas
politicamente está inserida no Brejo. Ambas (Microrregião do Brejo e
Microrregião de Guarabira) fazem parte da Mesorregião do Agreste Paraibano.
De
acordo com o site boinaverde.info,
dentre as 5.570 cidades brasileiras, Guarabira está posicionada como a 532ª cidade
mais perigosa do país, por ter apresentado a taxa de homicídios de 41,1 em 2014
por cem mil habitantes, empatando por exemplo com a capital do Piauí, Teresina.
De acordo com o portal, a cidade brasileira que é a mais violenta de todas é
Caracaraí, em Roraima. Isto é muito preocupante por ser uma cidade do interior
e ser tradicionalmente marcada pela tranquilidade inerente e pelo trabalho
exemplar da polícia em combater e desvendar os crimes que marcam a sociedade
local.
Faz-se
necessário urgentemente uma melhoria nos serviços de segurança de modo geral,
bem como, um trabalho constante que envolva toda sociedade, para que seja
criada uma cultura de paz e de harmonia entre a população, não se eximindo do
combate contundente às desigualdades, às injustiças sociais e outros fatores
condicionantes e geradores de tamanha violência, que também não se encerra só
nos limites municipais, mas, em toda nação.
E o Diabo, levando-o a um alto monte, mostrou-lhe num momento de tempo todos os reinos do mundo. E disse-lhe o Diabo: - Dar-te-ei todo este poder e a sua glória, porque a mim me foi entregue e dou-o a quem quero; portanto, se tu me adorares, tudo será teu. E Jesus, respondendo, disse-lhe: - Vai-te, Satanás; porque está escrito: adorarás o Senhor teu Deus e só a Ele servirás. Lucas, cap. V, vs. 5-8.
Era ele que erguia casas Onde antes só havia chão. Como um pássaro sem asas Ele subia com as casas Que lhe brotavam da mão. Mas tudo desconhecia De sua grande missão: Não sabia, por exemplo Que a casa de um homem é um templo Um templo sem religião Como tampouco sabia Que a casa que ele fazia Sendo a sua liberdade Era a sua escravidão.
De fato, como podia Um operário em construção Compreender por que um tijolo Valia mais do que um pão? Tijolos ele empilhava Com pá, cimento e esquadria Quanto ao pão, ele o comia... Mas fosse comer tijolo! E assim o operário ia Com suor e com cimento Erguendo uma casa aqui Adiante um apartamento Além uma igreja, à frente Um quartel e uma prisão: Prisão de que sofreria Não fosse, eventualmente Um operário em construção.
Mas ele desconhecia Esse fato extraordinário: Que o operário faz a coisa E a coisa faz o operário. De forma que, certo dia À mesa, ao cortar o pão O operário foi tomado De uma súbita emoção Ao constatar assombrado Que tudo naquela mesa - Garrafa, prato, facão - Era ele quem os fazia Ele, um humilde operário, Um operário em construção. Olhou em torno: gamela Banco, enxerga, caldeirão Vidro, parede, janela Casa, cidade, nação! Tudo, tudo o que existia Era ele quem o fazia Ele, um humilde operário Um operário que sabia Exercer a profissão.
Ah, homens de pensamento Não sabereis nunca o quanto Aquele humilde operário Soube naquele momento! Naquela casa vazia Que ele mesmo levantara Um mundo novo nascia De que sequer suspeitava. O operário emocionado Olhou sua própria mão Sua rude mão de operário De operário em construção E olhando bem para ela Teve um segundo a impressão De que não havia no mundo Coisa que fosse mais bela.
Foi dentro da compreensão Desse instante solitário Que, tal sua construção Cresceu também o operário. Cresceu em alto e profundo Em largo e no coração E como tudo que cresce Ele não cresceu em vão Pois além do que sabia - Exercer a profissão - O operário adquiriu Uma nova dimensão: A dimensão da poesia.
E um fato novo se viu Que a todos admirava: O que o operário dizia Outro operário escutava.
E foi assim que o operário Do edifício em construção Que sempre dizia sim Começou a dizer não. E aprendeu a notar coisas A que não dava atenção:
Notou que sua marmita Era o prato do patrão Que sua cerveja preta Era o uísque do patrão Que seu macacão de zuarte Era o terno do patrão Que o casebre onde morava Era a mansão do patrão Que seus dois pés andarilhos Eram as rodas do patrão Que a dureza do seu dia Era a noite do patrão Que sua imensa fadiga Era amiga do patrão.
E o operário disse: Não! E o operário fez-se forte Na sua resolução.
Como era de se esperar As bocas da delação Começaram a dizer coisas Aos ouvidos do patrão. Mas o patrão não queria Nenhuma preocupação - "Convençam-no" do contrário - Disse ele sobre o operário E ao dizer isso sorria.
Dia seguinte, o operário Ao sair da construção Viu-se súbito cercado Dos homens da delação E sofreu, por destinado Sua primeira agressão. Teve seu rosto cuspido Teve seu braço quebrado Mas quando foi perguntado O operário disse: Não!
Em vão sofrera o operário Sua primeira agressão Muitas outras se seguiram Muitas outras seguirão. Porém, por imprescindível Ao edifício em construção Seu trabalho prosseguia E todo o seu sofrimento Misturava-se ao cimento Da construção que crescia.
Sentindo que a violência Não dobraria o operário Um dia tentou o patrão Dobrá-lo de modo vário. De sorte que o foi levando Ao alto da construção E num momento de tempo Mostrou-lhe toda a região E apontando-a ao operário Fez-lhe esta declaração: - Dar-te-ei todo esse poder E a sua satisfação Porque a mim me foi entregue E dou-o a quem bem quiser. Dou-te tempo de lazer Dou-te tempo de mulher. Portanto, tudo o que vês Será teu se me adorares E, ainda mais, se abandonares O que te faz dizer não.
Disse, e fitou o operário Que olhava e que refletia Mas o que via o operário O patrão nunca veria. O operário via as casas E dentro das estruturas Via coisas, objetos Produtos, manufaturas. Via tudo o que fazia O lucro do seu patrão E em cada coisa que via Misteriosamente havia A marca de sua mão. E o operário disse: Não!
- Loucura! - gritou o patrão Não vês o que te dou eu? - Mentira! - disse o operário Não podes dar-me o que é meu.
E um grande silêncio fez-se Dentro do seu coração Um silêncio de martírios Um silêncio de prisão. Um silêncio povoado De pedidos de perdão Um silêncio apavorado Com o medo em solidão.
Um silêncio de torturas E gritos de maldição Um silêncio de fraturas A se arrastarem no chão. E o operário ouviu a voz De todos os seus irmãos Os seus irmãos que morreram Por outros que viverão. Uma esperança sincera Cresceu no seu coração E dentro da tarde mansa Agigantou-se a razão De um homem pobre e esquecido Razão porém que fizera Em operário construído O operário em construção.
Saber que há tantas meninas (uma em cada cinco adolescentes) que se cortam foi uma das coisas surpreendentes que aprendi com o blog. Eu nunca imaginava. Pra entender melhor o que leva essas jovens à auto-flagelação, já publiquei dois posts sobre o tema. Eis o relato da C.
Desde os 12 anos de idade eu criei o hábito de me arranhar, cortar, para aliviar a dor que eu sentia. Engraçado porque você colocou a auto-mutilação como um sintoma do autodesprezo, coisa que sinceramente eu nunca tinha associado com esse hábito. Sim, eu me odiava, com todas as forças, na verdade eu odiava a vida e queria sinceramente morrer. Mas isso foi por causa de um monte de coisas juntas: minha situação familiar, o fato de ter um corpo de moça, mulher e cabeça de criança (me dava nojo o assédio dos homens, fora as situações de abuso nas ruas que vivi -- comentários baixos ditos em alto e bom som, passadas de mão, eu nem entendia tudo isso e nem sabia como reagir).
Cortar e arranhar meu corpo era uma maneira de aliviar a dor, era uma coisa que realmente resolvia meu desespero, até mais que chorar. Anos depois eu fui conhecer aquela músicafamosa do Legião Urbana (Clarisse), que fala disso. Não pude deixar de me identificar:
"E Clarisse está trancada no banheiro E faz marcas no seu corpo com seu pequeno canivete Deitada num canto, seus tornozelos sangram... E a dor é bem menor do que parece Quando ela se corta ela se esquece Que é impossível ter da vida Calma e força..."
Só depois disso eu parei pra pensar em como isso era comum, meninas e mulheres sofrendo, sem ver esperança, sabe? O Renato fala na mesma música da "violência e injustiça que existem contra todas as meninas e mulheres". E não é assim, no mundo todo? Eu me odiava mas me cortava e arranhava pra que a dor física pudesse me fazer fugir da realidade da dor na alma. Confesso que de vez em quando ainda tenho crises e faço isso, sempre tento fazer isso em lugares que não apareçam as marcas depois. Uma vez, ano passado, dei bobeira (e uma pirada), e fiz isso num lugar onde as cicatrizes ficaram à mostra. Tive que ficar usando blusas de manga comprida pra esconder até melhorar, mas as marcas ficaram. Aí tive que arrumar uma desculpa. Minha sorte foi que um dia um de meus gatos se assustou no meu colo e me arranhou sem querer, então as marcas que ele fez em mim se misturaram com as cicatrizes, aí eu tive uma explicação. Eu me cortava e arranhava na nuca e nas costas, perto dos ombros (sempre tive cabelos compridos, era mais fácil esconder). Fazia cortes e arranhões na parte de dentro do braço, nas dobras. Usava o que estivesse mais fácil e mais perto -- pontas de tesouras, estiletes... Levei uma faca várias vezes para o meu quarto, mas não tinha coragem de cortar os pulsos, então só a usava pra me arranhar e cortar... Terminei um longo namoro há algum tempo, foi muito difícil. No dia que ele terminou comigo estava sentindo uma dor insuportável, queria morrer, não via muito sentido na vida. Então eu me cortei com um caco de vidro que estava perto, pra aliviar a dor e a culpa de ter acabado com o que me parecia ser o amor da minha vida. Muito tempo se passou desde então, há muitas feridas ainda, mas cresci e vejo que a culpa não foi minha, não foi de ninguém. Hoje estou muito feliz em um relacionamento, aprendi um pouco a amar e me relacionar de uma forma madura. Só que a vida não é feita só de relacionamento homem-mulher, né? Estou com a vida toda bagunçada, e vez ou outra bate um desespero. Fico feliz em só ficar nos cortes, porque hoje eu vejo quanta dor eu poderia causar em outras pessoas -- família e amigos -- caso resolvesse ir além.
Então eu sempre tento pensar nisso e neles, naquela história boba e batida de que somos responsáveis pelo que cativamos. É o amor e a amizade que me ajudam a continuar, sempre. Creio que embora eu tenha tido problemas há algum tempo, nunca deixei que essas pessoas percebessem essa dor que é a minha vida, assim espero que continue. Antes eu não tinha noção da responsabilidade que é fazer parte da vida de alguém. Hoje não me corto nem me arranho como antes. Como eu disse, são só alguns poucos momentos de real desespero. Sei que não é legal. Quando deixei as cicatrizes aparecerem, fiquei com medo que suspeitassem. Não quero passar por louca, é só um pouco de dor que tem que vir pra fora de vez em quando. E se hoje não é como antes, é porque eu tenho muito mais consciência dos meus problemas que antes. Mas sou humana, não? Pressão na vida é diária, tem horas que os remédios e a terapia não dão conta da ansiedade, do desespero. Espero poder me controlar a cada dia, por mim, por aqueles que me amam. Entender meu papel no mundo como mulher e cidadã capaz de fazer a diferença me ajuda demais, a cada dia. Uma das responsáveis é você, pelo espaço que você abre em seu blog -- de aprendizado, de respeito à vida e ao planeta. Obrigada, não só a você, mas a todxs que fazem parte do Escreva Lola Escreva! Vocês conseguem fazer a diferença! Leia: Alternativas para não se machucar.
Governo do Estado realiza em setembro leilão de gado Gir, Guzerá e Sindi da Emepa
terça-feira, 7 de julho de 2015
Os criadores que estão interessados em adquirir reprodutores e matrizes bovinos das raças Gir, Guzerá e Sindi, pesquisados pela Emepa, empresa integrante da Gestão Unificada Emater/Emepa/Interpa (GU), vinculada à Secretaria de Desenvolvimento da Agropecuária e da Pesca (Sedap), devem esperar até setembro, quando o Governo do Estado realizará leilão com animais da melhor genética existente em suas estações experimentais.
Assim como os animais das raças Guzerá e Sindi da Estação Experimental de Alagoinha, o Gir leiteiro de Umbuzeiro também está sendo selecionado para o leilão. Todos estarão disponíveis para os criadores que desejam melhorar seu plantel. O presidente da GU, Nivaldo Magalhães, informou que a data e o local do leilão ainda estão sendo definidos, mas também destacou que o evento tem um grande significado no fortalecimento da pecuária paraibana.
O diretor técnico da Emepa, Manoel Duré, enfatizou o Programa de Melhoramento Genético, num trabalho de parceria com a Embrapa, como sendo de grande importância, pois disponibilizará, por meio do leilão, que as pesquisas cheguem para todos os pecuaristas da Paraíba.
Para o chefe da Estação de Alagoinha, pesquisador Rômulo Freitas, o evento é uma oportunidade para o criador melhorar a genética do seu rebanho e, como consequência, aumentar a produção e a produtividade. Para o pesquisador da Emepa, Ricardo Leite, chefe da Estação de Umbuzeiro, a Paraíba sempre se destacou pela qualidade de seus animais bovinos, principalmente, os zebuínos leiteiros.
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A relação entre ser humano e animal é relatada desde os tempos mais longínquos e demonstra como a humanidade foi e é dependente dos mesmos, seja para alimentação, trabalho e transporte, conforto emocional, entretenimento e outras finalidades utilitárias.
Os maus tratos contra os animais e posse responsável são temas urgentes nas construções jurídicas do Direito Ambiental, haja vista que a urbanização cada vez mais crescente vem suplantando hábitos coletivos entre os indivíduos que, isolados em seus lares, têm constituído fortes laços afetivos com espécies como cães e gatos.
Quem convive com animais garante que essa relação proporciona bem-estar, além do contato com os animais ser para as crianças um estímulo para o desenvolvimento da conduta responsável.
Objetivou-se com este trabalho conscientizar estudantes das redes pública e particulares sobre a importância, proteção, bem-estar, não abandono e maus tratos de animais de estimação.
O presente trabalho está sendo desenvolvido na forma de palestras, em escolas da rede municipal de Cabedelo – PB com intuito de sensibilizar os alunos, visando que os mesmos leves as informações de conscientização para dentro de suas casas.
As palestras estão sendo ministradas pelos Médicos (a) Veterinários Domingos Lugo Neto, Adelaide Ramalho Pinto e Flávio Pinto de Oliveira, integrantes do Projeto CRMV-PB nas Escolas e do Coordenação de Controle de Zoonoses de Cabedelo.
Senhor (a) Secretario (a) da Educação Municipal que deseja que esse projeto no seu municípios entre em contacto com o CRMV-PB PB pelo telefone (83) 3222-7980.
Esperamos que o desenvolvimento desta ação contribua para despertar o senso crítico, social e responsável dos estudantes das escolas, enfatizando a importância da proteção, bem-estar e não abandono dos animais de estimação.
O objetivo desse curso é capacitar médicos veterinários, zootecnistas e estudantes de Medicina Veterinária e Zootecnia, treinando-os para o aprendizado da legislação e responsabilidade profissional nesta área.
Para participar do curso cada participante deverá fazer a sua inscrição e apresentar no dia do evento seu registro no CRMV ou caso seja estudante dos cursos de Medicina Veterinária ou Zootecnia comprovante de matrícula ou carteira de estudante.
O curso será gratuito porém como o local comporta até 130 participantes, após a lotação do auditório as portas serão fechadas e a entrada de pessoas excedendo a lotação não será permitida.
SOBRE O CURSO
Curso de Responsabilidade Técnica na Área de Animais Selvagens
27 e 28 de agosto de 2015
Horário: 08 às 12h e 14 às 18h
Local: Auditório do MAPA (Ministério da Agicultura) João Pessoa – PB
EXCLUSIVO para profissionais e estudantes de Medicina Veterinária e Zootecnia
Em todo o País apenas cinco Estados estariam aptos a receber valores dedicados a esse fim
“Queremos estar entre os dez melhores países do mundo em defesa agropecuária dentro de três anos”, frisou a ministra (Foto: reprodução)
A ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, afirmou na última quarta-feira (15/07) que o governo federal vai procurar uma solução para viabilizar o repasse de recursos destinados à defesa agropecuária a Estados inadimplentes.
O Ministério disponibilizará este ano, por meio de convênios, R$ 80 milhões para as 27 unidades da Federação investir em sanidade animal e vegetal. Apenas cinco, porém, estão aptos a receber a verba porque estão adimplentes com o União, como é o caso de Santa Catarina, São Paulo, Distrito Federal, Espírito Santo e Ceará.
Kátia Abreu informou que está em contato com o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, para solucionar o problema e que conta com apoio da presidenta Dilma Rousseff. “Não podemos esperar. O ministro Levy está trabalhando no assunto porque isso diz respeito à saúde humana. É uma questão de segurança nacional”, disse a ministra.
O investimento em defesa agropecuária, de acordo com Kátia Abreu, é necessário para garantir a saúde dos consumidores e a sanidade dos produtos. “Esta é a prioridade máxima do ministério. Queremos estar entre os dez melhores países do mundo em defesa agropecuária dentro de três anos”, assinalou.
A Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara dos Deputados aprovou projeto do deputado Ricardo Izar (PSD-SP) que obriga os municípios a criarem programas de atendimento veterinário gratuito para os animais de estimação de pessoas com renda familiar de até três salários mínimos (R$ 2.364,00).
Segundo o projeto (PL 3765/12), o programa envolverá consultas gratuitas e procedimentos cirúrgicos, incluindo castração, cirurgias ortopédicas e implantes de chip. As cirurgias vão depender de prévia autorização dos donos dos animais.
Emendas
A proposta foi aprovada com duas emendas do relator na comissão, deputado Ricardo Tripoli (PSDB-SP). A primeira determina que o programa só atenderá animais de estimação, entendidos como animais de pequeno e médio portes. O projeto original refere-se apenas a “animais da população carente”.
A segunda emenda inclui a castração e a chipagem de animais entre as cirurgias que poderão ser feitas gratuitamente.
O deputado Ricardo Tripoli elogiou o projeto, que segundo ele “oferece importante instrumento às políticas públicas em vigor que tratam do tema da proteção animal e do controle sanitário e epidemiológico”.
Tramitação
A proposta tramita em caráter conclusivo e será analisado agora pelas comissões de Finanças e Tributação; e Constituição e Justiça e de Cidadania.
A Prefeitura de Guarabira por meio da Secretaria de Cultura e Turismo inaugura, nesta quinta-feira (16/7) na Galeria de Artes Antônio Sobreira – a exposição coletiva de artes visuais “Cores do Brejo”. Sendo uma mostra da atual produção pictórica de Guarabira e região, contemplando, desta forma, artistas de cidades circunvizinhas.
Nesta edição, o expectador poderá apreciar, além de artistas guarabirenses, outros de cidades, como Pirpirituba, Serraria, Cacimba de Dentro e Mari. Alguns bastante comprometidos com o fazer artístico, entretanto, se pode notar, outros dando seus primeiros passos, cuja a materialidade cria e recria o nosso imaginário, numa saudável associação da realização imagética no fértil cenário cultural do Brejo paraibano.
A solenidade de abertura da coletiva Cores do Brejo será realizada no salão térreo de exposição da Galeria de Artes, a partir das 20 horas, e se estende até o próximo dia 31 de julho.
Evento: Coletiva de artes visuais Cores do Brejo Data: 16.07.2015 – quinta-feira Horário: 20 horas Local: Galeria de Artes Antônio Sobreira, Praça Antônio Guedes, 66, centro, Guarabira.
A
sexta edição do Festival de Música de Campina Grande começa nesta segunda-feira
(13), às 20h, no Teatro Municipal Severino Cabral tem realização da
Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Universidade Estadual da Paraíba
(UEPB) e da Fundação Parque Tecnológico da Paraíba (PaqTcPB).
A
abertura será realizada no Teatro Municipal Severino Cabral, onde acontece
grande parte da programação, com aulas, concertos, palestras, lançamento de CDs
e DVDs, venda de livros, instrumentos e acessórios. O evento termina no dia 18
de julho.
Além
do teatro municipal, acontecerão apresentações no SESC Centro e na Primeira
Igreja Batista; como também, nas igrejas matrizes dos municípios de Remígio e
de Pocinhos.
Este
ano, o prêmio Radegundes Feitosa homenageará o compositor Reginaldo Carvalho
(Guarabira-PB, 1932 – João Pessoa-PB, 2013), ex-aluno de Heitor Villa-Lobos Paul Le Flem e Pierre Schaeffer
e que se dedicou muito tempo à composição. Ele foi pioneiro no campo da música
eletroacústica nos anos 60, tendo escrito a primeira peça nesse estilo, Si
bemol, em 1956, (Sibemol, Temática e Troço
I).
O músico ainda exerceu intensa atividade
como professor, regente e compositor, possuindo vasta obra dedicada à música
vocal e instrumental, para solistas e diferentes formações de câmara, música
sinfônica e para bandas, bem como trilhas para cinema, rádio e televisão.
Dentre
os trabalhos do artista estão:
Gretna
Green Romantic Waltz (Gretna Green, Escócia, 1955), para piano, é
uma valsa que celebra o casamento de Reginaldo Carvalho com Liliane Penna. (As circunstâncias
deste matrimônio foram bastante incomuns para a época.) Breve Meditação (Rio
de Janeiro, 1955) é uma peça para órgão Hammond, instrumento eletromecânico
desenvolvido e construído por Laurens Hammond, nos anos trinta, e que gozou de
grande popularidade. Tatu (Paris, 1954) é um coco para piano, que
tem como tema as canções que o compositor ouvia na infância, nas feiras livres
de Guarabira e por todo o brejo. Além dessas, citamos duas obras
para cinema e teatro: Ladrão em noite de chuva (Rio de Janeiro,
1959-1960) e O Cavalinho Azul (Rio de Janeiro, 1960), com
texto de Maria Clara Machado. Essa última é uma das obras mais conhecidas
de Reginaldo Carvalho, tendo projetado o seu nome no meio teatral
e cinematográfico. A trilha
do Ladrão em noite de chuva foi escrita para o longa produzido
por Aloísio Leite e Armando Cavalcanti de Albuquerque. Este filme foi censurado
e talvez a única cópia disponível esteja localizada na Cinemateca Nacional.
Partituras
Fontes: Sesc, Correio, Blog de Wladmir Sailva,
editado.