O MAPA –
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, por meio Fax Circular
26/2012 de 15/06/2012, comunica que mediante a resolução nº 16 da 80ª Sessão
Geral, a Organização Mundial de Saúde Animal – OIE, reconheceu o Brasil na
categoria de risco insignificante para EEB – Encefalite Espongiforme Bovina.
Para este
avanço na classificação de risco, foi fundamental, a atuação nos últimos oito
anos, do serviço veterinário oficial nos âmbitos federal e estadual, que
estabeleceu diretrizes sanitárias e verificou a devida aplicação por parte do
setor privado envolvido na prevenção da EEB; estabelecimentos de abate,
fábricas de ração, graxarias, pecuaristas, médicos veterinários privados,
dentre outros.
No entanto, é
necessário manter a rigorosa aplicação das medidas oficiais, pois essa
progressão de categoria sanitária geralmente é seguida de missões e auditorias
internacionais como o objetivo de observar “in loco”, o sistema de prevenção da
EEB no país.
A
Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB), mais conhecida como Doença ou Mal da
Vaca Louca, atinge o sistema nervoso dos bovinos, fazendo com que fiquem com o
comportamento alterado. Daí vem o nome popular "Vaca Louca".
Além de causar
a morte de animais do rebanho, há o risco de transmissão ao homem, pois a
doença é uma zoonose. Outro grande prejuízo seria a suspensão da exportação
brasileira de carne bovina, que só em 2011, o Brasil exportou 1,09 milhão de
toneladas. Os primeiros casos da doença ocorreram na Europa em 1986. Atingindo
em torno de 24 países, 189.544 casos, só na Inglaterra a doença registrou a
marca de 183.765 casos. Também já foram registrados 5.779 casos em outros
continentes. Já no Brasil nunca foram registrados casos dessa doença!
Por Magadyel Melo.
Por Magadyel Melo.
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